Sobre o Caminho VI
Foto: Reuters
Interrogo-me sobre o porquê desta nostalgia que se me colou, à nascença, como uma tatuagem, determinada a acompanhar-me, vida fora.
Questiono-me sobre este descontentamento, este desfasamento entre vontade e capacidade, esta incompatibilidade entre desejos e possibilidades, este constante querer estar onde não estou, desejar o que não posso, ter o que nunca conseguirei…
Pergunto-me sobre esta ânsia, esta angústia, este aperto que me asfixia, que me paralisa nas escolhas e me tolhe nos caminhos… Ah, pudesse eu escolhê-los nove vezes e viver várias vidas, como fazem os gatos!
Interrogo-me sobre o porquê desta nostalgia que se me colou, à nascença, como uma tatuagem, determinada a acompanhar-me, vida fora.
Questiono-me sobre este descontentamento, este desfasamento entre vontade e capacidade, esta incompatibilidade entre desejos e possibilidades, este constante querer estar onde não estou, desejar o que não posso, ter o que nunca conseguirei…
Pergunto-me sobre esta ânsia, esta angústia, este aperto que me asfixia, que me paralisa nas escolhas e me tolhe nos caminhos… Ah, pudesse eu escolhê-los nove vezes e viver várias vidas, como fazem os gatos!
2 Comments:
Sei, sei...
E gostava de ir aos Pólos.
Mas contento-me com os locais habitados mais a Norte e mais a Sul.
Entretanto, já fui aos extremoa da Península.
Devagar se vai ao longe.
Mas custa, eu sei.
Pois é assim mesmo a inquietação e nada a fazer.
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