Jogos Infantis (2)
Quanto tempo, quantos dias, quantos anos mais, vou ter de fazer de conta; fingir que estou de olhos tapados [ao teu desamor], que te encontro no quarto [escuro] onde te procuro [e já quase nunca te acho]; até que numero… até que infinito algarismo vou ter de contar até que voltes para mim?
É que, Meu Amor, já não tenho idade; nem vontade, nem ânimo, nem forças… para brincar. Pesam-me os anos, dói-me a existência, torturam-me, aniquilam-me, matam-me, as memórias de todos os jogos [perdidos] que já contigo joguei!
É que, Meu Amor, já não tenho idade; nem vontade, nem ânimo, nem forças… para brincar. Pesam-me os anos, dói-me a existência, torturam-me, aniquilam-me, matam-me, as memórias de todos os jogos [perdidos] que já contigo joguei!
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