Há dia assim. E dias assado.
© Foto: Sofia Bragança Buchholz
− Querido, temos um bambi no quarto − informou-o ela, ausente, apontando para o tecto.
− Um quê? − interrogou ele, ainda ofegante, deitando-se de costas ao seu lado.
− Um bambi − insistiu ela, concentrada no seu achado.
− Ora, − reclamou ele, levantando-se bruscamente, aborrecido, em direcção ao duche − não me digas que estiveste todo o tempo a olhar para o tecto!
− Querido, temos um bambi no quarto − informou-o ela, ausente, apontando para o tecto.
− Um quê? − interrogou ele, ainda ofegante, deitando-se de costas ao seu lado.
− Um bambi − insistiu ela, concentrada no seu achado.
− Ora, − reclamou ele, levantando-se bruscamente, aborrecido, em direcção ao duche − não me digas que estiveste todo o tempo a olhar para o tecto!
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