Saudades...
E tu? Como estás tu, aí desse lado onde não te sabia?
Sabes, seria tão bom ouvir-te as palavras... Sentir-te o toque; o cheiro da pele; a textura dos cabelos azeviches… mas não sei como encontrar-te.
Tenho saudades, creio que me farto de repeti-lo à Lua…
Tu, nunca foste porto de abrigo! Foste o mar alto, profundo e agitado, que me atraiu sempre, e me tenta – sim, ainda me tenta –, por ser tão inevitável perder-me na Tua tormenta, no teu abismo.
Como estás tu?
Gostar de saber de ti é mais forte do que eu. Esta vontade prende-se a mim, agarra-me, escraviza-me como se tivesses aberto sulcos nas minhas mãos, e criado novas linhas, que abrem outro destino dentro do destino que desconheço.
Tenho saudades, e agora sabes isso, mais ainda do que sempre soubeste, Meu Amor.
Sabes, seria tão bom ouvir-te as palavras... Sentir-te o toque; o cheiro da pele; a textura dos cabelos azeviches… mas não sei como encontrar-te.
Tenho saudades, creio que me farto de repeti-lo à Lua…
Tu, nunca foste porto de abrigo! Foste o mar alto, profundo e agitado, que me atraiu sempre, e me tenta – sim, ainda me tenta –, por ser tão inevitável perder-me na Tua tormenta, no teu abismo.
Como estás tu?
Gostar de saber de ti é mais forte do que eu. Esta vontade prende-se a mim, agarra-me, escraviza-me como se tivesses aberto sulcos nas minhas mãos, e criado novas linhas, que abrem outro destino dentro do destino que desconheço.
Tenho saudades, e agora sabes isso, mais ainda do que sempre soubeste, Meu Amor.
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