CRÓNICAS DA ABELHA MAIA EM MISSÃO HUMANITÁRIA – QUÉNIA: Crónica 6
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cronicas do quenia - 6 -
Omoso!
Hoje apeteceu-me começar com uma saudaçao em delhuo...
E o efeito de um fim de semana na ilha Rusinga!
Oriti...
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Omoso!
Hoje apeteceu-me começar com uma saudaçao em delhuo...
E o efeito de um fim de semana na ilha Rusinga!
Oriti...
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Menta*...
Sai de casa às 8:30 da manha. Cheguei a Kisumu, no Lago Vitoria, por volta das 11:00. O jipe MSF ja estava à minha espera. Mas ainda havia bastantes compras para fazer, por isso decidi ir passear, enquanto o Walter andava de loja em loja, de armazém em armazém.
Estava muito calor, por isso resolvi descer em direcçao à estaçao de caminho de ferro. Abandonada, pensei eu. Afinal, ha algumas pessoas à volta. Entrei no recinto e espreitei. No bar, um grupo de mulheres.
– Omoso! – disse.
Gargalhada geral seguida de uma catadupa de palavras e umas caras que me olhavam com ar de quem espera uma resposta.
La tive que admitir, em ingles, que so sei 2 ou 3 expressoes em Luo... E em kiswahili nao sei muito mais....
Bem, depois de meia hora de conversa, la concordaram que eu lhes tirasse umas fotos. Claro que, depois de mostrar o resultado no ecran da minha Nikon fazedora de milagres, os papéis se inverteram e ja nao precisava de pedir!
La me despedi e ouvi uma bela interpretaçao do meu nome. Mais uma.
– Oriti Menta*! – que é como quem diz, adeus Maia!
Sai de casa às 8:30 da manha. Cheguei a Kisumu, no Lago Vitoria, por volta das 11:00. O jipe MSF ja estava à minha espera. Mas ainda havia bastantes compras para fazer, por isso decidi ir passear, enquanto o Walter andava de loja em loja, de armazém em armazém.
Estava muito calor, por isso resolvi descer em direcçao à estaçao de caminho de ferro. Abandonada, pensei eu. Afinal, ha algumas pessoas à volta. Entrei no recinto e espreitei. No bar, um grupo de mulheres.
– Omoso! – disse.
Gargalhada geral seguida de uma catadupa de palavras e umas caras que me olhavam com ar de quem espera uma resposta.
La tive que admitir, em ingles, que so sei 2 ou 3 expressoes em Luo... E em kiswahili nao sei muito mais....
Bem, depois de meia hora de conversa, la concordaram que eu lhes tirasse umas fotos. Claro que, depois de mostrar o resultado no ecran da minha Nikon fazedora de milagres, os papéis se inverteram e ja nao precisava de pedir!
La me despedi e ouvi uma bela interpretaçao do meu nome. Mais uma.
– Oriti Menta*! – que é como quem diz, adeus Maia!
Abelha Maia
* Esta palavra faz um trocadilho com o nome do autor. Para garantir o anonimato do mesmo, foi, deliberadamente, substituída por mim.
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