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Às vezes pergunto-me o que me faz ficar com ele. Não gosto dos seus tiques, do seu vocabulário, da sua natureza cruel. Abomino aqueles pás, os seus gases, o mau génio. Incomodam-me as alucinações, as grandezas e as mulheres, verdadeiras ou falsas, reais ou bonecas, pouco importa. Irritam-me as ausências, compensadas com aparições repentinas, inesperadas, incalculáveis. Destabilizam-me as presenças, o quotidiano desregrado, a rotina virada do avesso, a [minha] vida desarrumada.
Mas depois lembro-me dos olhos, das mãos, da forma de andar… Recordo as histórias, a originalidade, a magia… e, agradeço a Deus, por conhecer um ser mitológico e poder viver num conto de Fadas.
Mas depois lembro-me dos olhos, das mãos, da forma de andar… Recordo as histórias, a originalidade, a magia… e, agradeço a Deus, por conhecer um ser mitológico e poder viver num conto de Fadas.
3 Comments:
É do chapéu, tá visto...
Um 2006 muito e feliz e cheio de sucesso.
eu por mim
estou um bocado farta de viver a achar q ele é q tinha sido
Eu gosto da barba e das cócegas que me faz no pescoço.
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