Tardes de Verão
Longe vão as tardes em que, ela e Demiurgo, a bordo de uma lapa gigante, rumavam, mar alto, a casa de Senhor Búzio.
Outras vezes, porém, quedavam-se, de barriga para cima, na macieza de seu colchão, a cumprimentar o sol, que os saudava, sorridente, com um magnífico bronzeado.
Na espiral que era a arquitectura da sala de estar de Senhor Búzio, tomavam, deliciados, uma, ou mesmo duas, minúsculas chávenas de chá de alga verde, enquanto, numa amena cavaqueira, prolongavam a tarde até o sol se pôr.
Depois, já a noite começava a deixar sair as primeiras estrelas, regressavam à costa, exaustos, mas felizes, no dorso de uma bela gaivota azul.
[Contado pela Eterna Descontente, © Sofia Bragança Buchholz]
Outras vezes, porém, quedavam-se, de barriga para cima, na macieza de seu colchão, a cumprimentar o sol, que os saudava, sorridente, com um magnífico bronzeado.
Na espiral que era a arquitectura da sala de estar de Senhor Búzio, tomavam, deliciados, uma, ou mesmo duas, minúsculas chávenas de chá de alga verde, enquanto, numa amena cavaqueira, prolongavam a tarde até o sol se pôr.
Depois, já a noite começava a deixar sair as primeiras estrelas, regressavam à costa, exaustos, mas felizes, no dorso de uma bela gaivota azul.
[Contado pela Eterna Descontente, © Sofia Bragança Buchholz]
1 Comments:
"ganda" aventura... :)
saludos
Enviar um comentário
<< Home