Carta de Demiurgo a Lunata: (21. 10._ _)
Querida Lunata,
Estive no parque. Travei conhecimento com o pato preto. Não lhe levei pão. Afável − o pato − "dançou" à minha volta. Dei-lhe as minhas mãos... . Desapontado, ficou-se pela relva. Tudo sob o signo da lua que deixaste ao meu cuidado. Para compensar a falta de pão, levei um ramo de flores silvestres (qual milagre de Santa Isabel). Levei-o para ti. Poderás, quiça, encontrá-lo: entrada sul; caminha até ao lago; encontrarás um "aviso" (proibido nadar / profundidade 3,5 metros); olha à tua direita e caminha nessa direcção até encontrares três pedras junto à água; na mesma direcção (tem paciência), dá cerca de 20 passos (dos meus); encontrarás um arbusto / árvore; circunda-o; no seu seio deixei as flores aninhadas num dos seus ramos.
Um beijo, do sempre teu
Demiurgo
Estive no parque. Travei conhecimento com o pato preto. Não lhe levei pão. Afável − o pato − "dançou" à minha volta. Dei-lhe as minhas mãos... . Desapontado, ficou-se pela relva. Tudo sob o signo da lua que deixaste ao meu cuidado. Para compensar a falta de pão, levei um ramo de flores silvestres (qual milagre de Santa Isabel). Levei-o para ti. Poderás, quiça, encontrá-lo: entrada sul; caminha até ao lago; encontrarás um "aviso" (proibido nadar / profundidade 3,5 metros); olha à tua direita e caminha nessa direcção até encontrares três pedras junto à água; na mesma direcção (tem paciência), dá cerca de 20 passos (dos meus); encontrarás um arbusto / árvore; circunda-o; no seu seio deixei as flores aninhadas num dos seus ramos.
Um beijo, do sempre teu
Demiurgo
Etiquetas: Lunata
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