Errar Errare humanum est
Acabava de ler a carta que acompanhava um cartão dos cinemas UCI que me foi enviado hoje.
Para além de me tratarem no masculino – o que causa uma péssima primeira impressão, agravada por estar seguida do meu nome próprio – detectei-lhe uma quantidade considerável de erros ortográficos e de pontuação.
Ponderava enviar-lhes um mail a chamar-lhes a atenção para o impacto negativo que isto causa nos seus clientes, quando, eis, que me entra na caixa de correio um comentário de um dos meus: sim, de um de vós, senhores leitores!
Acusava-me exactamente do mesmo, e, de imediato, o meu sentido de perfeição e correcção foi “às urtigas” e, automaticamente, vencido pela minha tolerância (de orgulho ferido, diga-se).
Afinal de contas tanto me faz se me “felecitam” ou felicitam por ser espectador (ou espectadora) da UCI, ou se “errar” ou errare humanum est. O que eu quero é que não me chateiem e me dêem, mas é, os meus pontitos.
Para além de me tratarem no masculino – o que causa uma péssima primeira impressão, agravada por estar seguida do meu nome próprio – detectei-lhe uma quantidade considerável de erros ortográficos e de pontuação.
Ponderava enviar-lhes um mail a chamar-lhes a atenção para o impacto negativo que isto causa nos seus clientes, quando, eis, que me entra na caixa de correio um comentário de um dos meus: sim, de um de vós, senhores leitores!
Acusava-me exactamente do mesmo, e, de imediato, o meu sentido de perfeição e correcção foi “às urtigas” e, automaticamente, vencido pela minha tolerância (de orgulho ferido, diga-se).
Afinal de contas tanto me faz se me “felecitam” ou felicitam por ser espectador (ou espectadora) da UCI, ou se “errar” ou errare humanum est. O que eu quero é que não me chateiem e me dêem, mas é, os meus pontitos.
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