1 de Fevereiro de _ _ _ _
Acordei sozinha, com o édredon do S. deitado ao meu lado para me iludir.
Liguei-me ao mundo com um gesto simples e eficaz no comando da televisão. As desgraças dos outros vieram apagar-me a réstia de sono, numa tentativa – hoje bem sucedida – de me manterem acordada. Quando as últimas (espectaculares) imagens do tsunami na Ásia se tornaram maçadoras, deixando de prender a minha atenção, levantei-me. Continuei o meu contacto com o mundo. Liguei os telefones, os telemóveis. Um convite para um baile de Carnaval... Rejeitei, esfarrapadamente. Liguei o portátil, abri o Outlook. Nada de importante. Iniciei o Messenger, ninguém especial.
Levantei-me, novamente, e fiz a minha primeira ronda pela casa. O sol invadiu-me a sala ao abrir as pálpebras das janelas. Uma íris brilhante convidou-me a sair… resisti. Continuei a ronda. Pareceram-me grandes os pequenos 65 metros quadrados de casa, assim, no silêncio.
Liguei-me ao mundo com um gesto simples e eficaz no comando da televisão. As desgraças dos outros vieram apagar-me a réstia de sono, numa tentativa – hoje bem sucedida – de me manterem acordada. Quando as últimas (espectaculares) imagens do tsunami na Ásia se tornaram maçadoras, deixando de prender a minha atenção, levantei-me. Continuei o meu contacto com o mundo. Liguei os telefones, os telemóveis. Um convite para um baile de Carnaval... Rejeitei, esfarrapadamente. Liguei o portátil, abri o Outlook. Nada de importante. Iniciei o Messenger, ninguém especial.
Levantei-me, novamente, e fiz a minha primeira ronda pela casa. O sol invadiu-me a sala ao abrir as pálpebras das janelas. Uma íris brilhante convidou-me a sair… resisti. Continuei a ronda. Pareceram-me grandes os pequenos 65 metros quadrados de casa, assim, no silêncio.
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