Silêncio
Não sei se são as hormonas a falar por mim, se é o coração, se a razão, sei apenas que me sinto exausta.
O sono tolhe-me o raciocínio, o cansaço maça-me o corpo… e que bom que era, Meu Amor, poder aninhar-me, assim, no conforto da cumplicidade, na segurança do conhecido, na familiaridade dos teus braços.
Faz tempo que não falamos, e eu guardo neste silêncio as forças necessárias para quando ele se quebrar.
O sono tolhe-me o raciocínio, o cansaço maça-me o corpo… e que bom que era, Meu Amor, poder aninhar-me, assim, no conforto da cumplicidade, na segurança do conhecido, na familiaridade dos teus braços.
Faz tempo que não falamos, e eu guardo neste silêncio as forças necessárias para quando ele se quebrar.
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