E agora, Senhoras e Senhores…
Uma onda de revivalismo, ali, na Caixinha de Música!
Sim, porque:
• Foi o primeiro filme de “crescidos” que vi no cinema, devia ter eu os meus seis anos
• Porque me apaixonei perdidamente pelo actor Ted Neeley, chegando mesmo a gastar todas as minhas parcas economias num poster ratado, comprado no mercado negro (leia-se: sem o conhecimento da minha mãe) ao explorador do meu irmão, sete anos mais velho do que eu
• Ainda hoje sei de cor todas as letras das músicas do filme, tendo contribuído substancialmente para a minha familiarização com a língua inglesa
• Contribuiu para a minha consciencialização do Cristianismo embora com fortes lapsos, uma vez que durante muito tempo fiquei a pensar que Judas era preto (bolas, esta foi grave!)
• Teve um forte contributo na minha sensibilização musical, ou não terminassem os serões de família comigo e com a minha prima Paulinha numa imitação ainda mais melada da canção "I Don't Know How to Love Him", do que a da Yvonne Elliman
• Contribuiu para o despertar do meu sentido de competição, visto que me roía de inveja (obrigando-me a um treino mais exaustivo) se os falsetes da minha prima fossem mais aplaudidos do que os meus
• Ajudou no meu desenvolvimento motor, de coordenação, de sincronização e, porque não, de trabalho em equipa, ou os ditos serões não tivessem também direito a uma performance coreográfica, por parte dos membros mais novos família
E finalmente, porque o considero, por tudo acima referido, de certa forma, “o filme” da minha vida!
Sim, porque:
• Foi o primeiro filme de “crescidos” que vi no cinema, devia ter eu os meus seis anos
• Porque me apaixonei perdidamente pelo actor Ted Neeley, chegando mesmo a gastar todas as minhas parcas economias num poster ratado, comprado no mercado negro (leia-se: sem o conhecimento da minha mãe) ao explorador do meu irmão, sete anos mais velho do que eu
• Ainda hoje sei de cor todas as letras das músicas do filme, tendo contribuído substancialmente para a minha familiarização com a língua inglesa
• Contribuiu para a minha consciencialização do Cristianismo embora com fortes lapsos, uma vez que durante muito tempo fiquei a pensar que Judas era preto (bolas, esta foi grave!)
• Teve um forte contributo na minha sensibilização musical, ou não terminassem os serões de família comigo e com a minha prima Paulinha numa imitação ainda mais melada da canção "I Don't Know How to Love Him", do que a da Yvonne Elliman
• Contribuiu para o despertar do meu sentido de competição, visto que me roía de inveja (obrigando-me a um treino mais exaustivo) se os falsetes da minha prima fossem mais aplaudidos do que os meus
• Ajudou no meu desenvolvimento motor, de coordenação, de sincronização e, porque não, de trabalho em equipa, ou os ditos serões não tivessem também direito a uma performance coreográfica, por parte dos membros mais novos família
E finalmente, porque o considero, por tudo acima referido, de certa forma, “o filme” da minha vida!
JESUS CHRIST SUPERSTAR - The last supper
1 Comments:
Há já alguns meses que a "visito", aqui, mas só há poucos dias comentei pela primeira vez (quando esteve doente). Gosto bastante do que escreve. Vou acompanhando as novas entradas e, sempre que a disponibilidade o permite, vou lendo algumas das mais antigas. Estava agora a deambular por posts antigos e este, em particular, fez-me sorrir porque também eu julguei durante anos que Judas era preto... exactamente por ter visto o filme (no antigo cinema "Foco", nos anos setenta, e também eu era um miúdo)... foi um filme que, de certa forma, também me marcou, aliás por algumas das razões que referiu no seu post... :) Nuno
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