Na escuridão da sua tristeza
Lunata não quer saber. Não se interessa. Não lhe importa.
Acorda quando o sol se põe para, logo, voltar a adormecer sem o ver nascer. Como uma prisioneira, cortou rentes os seus cabelos de fada. Jamais me voltarão a denunciar! disse, determinada, ao espelho, quando o fez.
E, agora, pobre Lunata!, vive, assim, encarcerada na escuridão da sua tristeza.
Acorda quando o sol se põe para, logo, voltar a adormecer sem o ver nascer. Como uma prisioneira, cortou rentes os seus cabelos de fada. Jamais me voltarão a denunciar! disse, determinada, ao espelho, quando o fez.
E, agora, pobre Lunata!, vive, assim, encarcerada na escuridão da sua tristeza.
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