O que os sábios não sabem
São bonitas as noites no Mediterrâneo. Amenas e húmidas estendem-se num manto azul, límpido, sarapintado de estrelas.
Lunata contou-as, às sardas astrais, uma a uma e deu-lhes, de cor, um nome e uma coordenada. Ouviu com atenção o cantar das cigarras e sorveu deleitada o embalar das ondas. Sentiu com prazer as carícias da brisa e inspirou com vontade o perfume da maresia. Dançou noite dentro, eufórica, e mergulhou, tranquila, nua, nas águas quentes de Verão. Na vontade da partilha, reavivou a cada momento o desejo da presença de Demiurgo.
Dizem, os sábios, que viajar faz esquecer. Os sábios não sabem é nada de Amor.
Lunata contou-as, às sardas astrais, uma a uma e deu-lhes, de cor, um nome e uma coordenada. Ouviu com atenção o cantar das cigarras e sorveu deleitada o embalar das ondas. Sentiu com prazer as carícias da brisa e inspirou com vontade o perfume da maresia. Dançou noite dentro, eufórica, e mergulhou, tranquila, nua, nas águas quentes de Verão. Na vontade da partilha, reavivou a cada momento o desejo da presença de Demiurgo.
Dizem, os sábios, que viajar faz esquecer. Os sábios não sabem é nada de Amor.
2 Comments:
Viajar... faz amar... recordar o nosso amor... perdido noutro porto...
Mas pensar no amor assim... com belas paisagens... é bem melhor!
Vim visitar-te e gostei tanto!!! Vou de certeza voltar ;)
Beijinhos de primeira visita
Obrigada, Rosachok :-)
Cá te espero, então.
Beijinho
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