Do que eu precisava, agora,...
um golinho que fosse:
"E o que era a boa nova? Esta: todo jovem escritor que provasse da fruta da Árvore das Ficções (ou do coquetel por Joyce preparado) receberia, na hora, a faca e o queijo, o serrote, o alicate, o martelo e a bigorna, a régua e o compasso, o esquadro, o prumo, a lupa, a linha e a agulha, os vidrinhos de tempero, isto é, os cheiros e as pimentas, a manha, o engenho, a catapulta, o estilingue, a enxada e a foice, ou seja, tudo aquilo que (conforme os mais doutos manuais) um escritor, nos recônditos de sua oficina, precisa diariamente usar para dar forma aos seus delírios e às suas fantasias, tudo com a destreza de um gato, a impetuosidade de um tigre, as manganilhas de um jogador de pôquer." [Texto de: Paulinho Assunção]
"E o que era a boa nova? Esta: todo jovem escritor que provasse da fruta da Árvore das Ficções (ou do coquetel por Joyce preparado) receberia, na hora, a faca e o queijo, o serrote, o alicate, o martelo e a bigorna, a régua e o compasso, o esquadro, o prumo, a lupa, a linha e a agulha, os vidrinhos de tempero, isto é, os cheiros e as pimentas, a manha, o engenho, a catapulta, o estilingue, a enxada e a foice, ou seja, tudo aquilo que (conforme os mais doutos manuais) um escritor, nos recônditos de sua oficina, precisa diariamente usar para dar forma aos seus delírios e às suas fantasias, tudo com a destreza de um gato, a impetuosidade de um tigre, as manganilhas de um jogador de pôquer." [Texto de: Paulinho Assunção]
2 Comments:
Mas depois tudo seria idêntico!
Qual o lugar do génio?!
Verdade, mfc!
Seria a "democratização" do génio...
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