Nada a fazer
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Nicole Kidman e Sweetums
Fui ver o filme Fur - Um Retrato Imaginário de Diane Arbus, e não sei o que dizer. Até, mais ao menos, a meio, achei-o lento, cansativo, daqueles filmes em que a acção “não ata, nem desata”. Mas gostei da imagem. Gostei da cor. Gostei da Nicole Kidmam – lindíssima, aliás – e dos vestidos que trazia.
Na segunda metade, melhorou. Ganhou ritmo, a narrativa tornou-se mais viva. Desapareceu aquela sensação irritante e mal conseguida de suspense da primeira parte. Mas mesmo assim não foi suficiente para me convencer. Fui ler o que outros disseram sobre ele e encontrei quem tivesse acertado – quase – na mouche: “Nem Robert Downey Jr se safa, sufocado debaixo dos quilos de "make up" considerados necessários para que acreditemos no seu "freak". Não acreditamos: olhamos para ele e só nos lembramos do baterista dos Marretas.”. Pois, a mim lembrou-me mais o Sweetums ou o Abominável Homem das Neves e como remata o próprio Luís Miguel Oliveira, acima citado: “contra isso, nada a fazer.”.
Na segunda metade, melhorou. Ganhou ritmo, a narrativa tornou-se mais viva. Desapareceu aquela sensação irritante e mal conseguida de suspense da primeira parte. Mas mesmo assim não foi suficiente para me convencer. Fui ler o que outros disseram sobre ele e encontrei quem tivesse acertado – quase – na mouche: “Nem Robert Downey Jr se safa, sufocado debaixo dos quilos de "make up" considerados necessários para que acreditemos no seu "freak". Não acreditamos: olhamos para ele e só nos lembramos do baterista dos Marretas.”. Pois, a mim lembrou-me mais o Sweetums ou o Abominável Homem das Neves e como remata o próprio Luís Miguel Oliveira, acima citado: “contra isso, nada a fazer.”.
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