Ciclo de Vida do Amor
Eles não sabem. Meu Amor, não lhes contes.
Não lhes fales do entusiasmo, da frequência das mensagens, da ansiedade nas respostas. Não lhes digas das conversas, dos olhares, dos jantares à luz da vela; Não lhes contes das horas roubadas ao trabalho, nem dos encontros furtivos, nem dos beijos, nem do sexo. Xiu… não lhes fales das viagens, dos hotéis, dos passeios abraçados!
Não lhes contes dos planos, das promessas, nem das juras; não lhes descrevas a vontade, o desespero, a urgência pelo outro.
Não lhes fales das esperas, das desculpas, das ausências. Nem dos telefones desligados, das chamadas não atendidas ou das desculpas esfarrapadas. Não lhes contes as discussões, a indiferença, a desilusão.
Não lhes contes, Meu Amor, eles não precisam de saber – não já – como nasce e morre o amor.
Não lhes fales do entusiasmo, da frequência das mensagens, da ansiedade nas respostas. Não lhes digas das conversas, dos olhares, dos jantares à luz da vela; Não lhes contes das horas roubadas ao trabalho, nem dos encontros furtivos, nem dos beijos, nem do sexo. Xiu… não lhes fales das viagens, dos hotéis, dos passeios abraçados!
Não lhes contes dos planos, das promessas, nem das juras; não lhes descrevas a vontade, o desespero, a urgência pelo outro.
Não lhes fales das esperas, das desculpas, das ausências. Nem dos telefones desligados, das chamadas não atendidas ou das desculpas esfarrapadas. Não lhes contes as discussões, a indiferença, a desilusão.
Não lhes contes, Meu Amor, eles não precisam de saber – não já – como nasce e morre o amor.
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