É pegar ou largar!
Olhem, sou eu, cortei os pulsos! Este é o meu sangue, a minha vida, a minha desgraça.
Tirei a máscara. Não me apetece mais fazer de conta. Vejam como sou por dentro. Os vermes que tenho, as bactérias que me habitam, como são feias as minhas entranhas. Reparem nos meus defeitos, nas minhas imperfeições, nas cicatrizes que me mapeiam o corpo; a alma. Esta sou eu, é pegar ou largar! Cansei-me de fingir. Não sou feliz, não sou perfeita, não sou bonita. Visitam-me fantasmas, guardo esqueletos no armário, atormentam-me pesadelos.
Estou cansada. Tão cansada. Corre-me o sangue para o chão… Um rio. Uma poça. Um lago de sangue. Um mar de alivio.
Tirei a máscara. Não me apetece mais fazer de conta. Vejam como sou por dentro. Os vermes que tenho, as bactérias que me habitam, como são feias as minhas entranhas. Reparem nos meus defeitos, nas minhas imperfeições, nas cicatrizes que me mapeiam o corpo; a alma. Esta sou eu, é pegar ou largar! Cansei-me de fingir. Não sou feliz, não sou perfeita, não sou bonita. Visitam-me fantasmas, guardo esqueletos no armário, atormentam-me pesadelos.
Estou cansada. Tão cansada. Corre-me o sangue para o chão… Um rio. Uma poça. Um lago de sangue. Um mar de alivio.
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