segunda-feira, julho 04, 2005

Esse teu jogo infantil

Continuo sem perceber essa tua mania, esse teu jogo infantil, Meu Amor, de brincares ao Homem Invisível e de desapareceres para voltares a aparecer como se nada fosse.
Quando te (me) interrogo sobre essa tua ausência, falas-me, assim, daquela forma segura e familiar como se sempre tenhas estado ali… presente. E eu, Meu Amor, qual inimigo rendido, baixo a guarda, largo as armas e estendo os braços… (mas) para te abraçar.