segunda-feira, março 13, 2006

Amar

Pudesse eu premir entre os meus − devagarinho − os teus lábios, inspirar as tuas aflições, respirar os teus problemas…
Pudesse eu agarrar os teus medos, envolver o teu desespero, abraçar a tua angústia, cobrir as tuas dividas…
Pudesse eu sentir as tuas dores, arder na tua febre, sofrer a tua agonia...
Pudesse eu morrer por ti, Meu Amor!…