Sobre a Teoria Geral do Electrochoque: conselhos de Demiurgo a M.
“— Como é que gosta das mulheres, Daniel?
— Não sei muito de mulheres, para dizer a verdade.
— Saber, ninguém sabe, nem Freud nem elas próprias, mas isto é como a electricidade, não é preciso saber como funciona para apanhar um choque nos dedos”.
Em “A Sombra do Vento”, de Carlos Ruiz Zafón, edição portuguesa da D. Quixote.
Contra esse tipo de choques não há protecção que o valha: nem botas de borracha, nem fios de terra, nada. O truque é fazer aquilo que se faz nas reacções alérgicas para evitar outro tipo de choque, o choque anafiláctico: ir-se expondo gradualmente, em doses sucessivamente maiores, a fim de que o organismo acabe por se habituar àquele corpo estranho.
Ás vezes, este método também não resulta, mas, olhe, meu caro amigo, em último caso, existe sempre a epinefrina.
— Não sei muito de mulheres, para dizer a verdade.
— Saber, ninguém sabe, nem Freud nem elas próprias, mas isto é como a electricidade, não é preciso saber como funciona para apanhar um choque nos dedos”.
Em “A Sombra do Vento”, de Carlos Ruiz Zafón, edição portuguesa da D. Quixote.
Contra esse tipo de choques não há protecção que o valha: nem botas de borracha, nem fios de terra, nada. O truque é fazer aquilo que se faz nas reacções alérgicas para evitar outro tipo de choque, o choque anafiláctico: ir-se expondo gradualmente, em doses sucessivamente maiores, a fim de que o organismo acabe por se habituar àquele corpo estranho.
Ás vezes, este método também não resulta, mas, olhe, meu caro amigo, em último caso, existe sempre a epinefrina.
Pior, mesmo, é nem experimentar!
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