As "cadeias" já chegaram à blogosfera...
... e eu fui "apanhada" por uma!
Vamos lá, então, às perguntas.
Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Assim, de repente, acho que o mais proveitoso para a Humanidade era ser um livro pornográfico, daqueles, tipo, Gina. É que, enquanto eu “entretinha” os bombeiros, safavam-se livros preciosos! (O que não faz uma pessoa em nome do SABER, hein?! ;-) )
Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Oh, tantas! Apaixono-me, desta ou daquela forma, por quase todos os personagens que crio.
Qual foi o último livro que compraste?
Foi o “Crime do Padre Amaro”, do Eça de Queirós. A renite alérgica é tramada, faz-me gastar dinheiro a dobrar (triplicar, quadruplicar, …) sempre que quero reler uma obra!
Qual o último livro que leste?
O último livro que li...? Pois, assim de repente, confesso que não tenho bem a certeza, mas penso que foi o “Por detrás da Magnólia”, do Vasco Graça Moura. Só espero que, se errei − e, por questões de dias, foi outro o último livro que li − isto não implique − como é costume nas “cadeias” − sete anos de azar, e mais uma dúzia de maleitas e afins ;-)
Que livros estás a ler?
São vários… Embora não seja meu hábito "pular" de leitura em leitura (especialmente quando se trata de livros do mesmo género, ou seja, ficção/romance) o facto é que, nos últimos meses, assim tem acontecido. Estou a ler:
1) O “Anjos e Demónios”, do Dan Brown, que obedece à mesma “fórmula” do Código da Vinci: os “maus”; os “bons”; o “artista”; a “rapariga”; o mensageiro dos maus… a intriga (bem tecida). Pela novidade, preferi o Código.
2) “A Filha do Capitão”, do José Rodrigues dos Santos: bem narrado, bem estruturado, uma agradável surpresa.
3) Um manuscrito que me foi entregue para corrigir (e dar parecer), que se encontra a concurso no Prémio FNAC/Editora Teorema. Como é óbvio, não poderei divulgar o nome do autor, nem da obra, pois ainda não se encontra editado.
4) “Expiação”, de Ian MacEwan, que não ato nem desato há uma série de meses, vai-se lá perceber porquê…
Cinco livros que levarias para uma ilha deserta?
Pois não levaria nenhum! Levava, era, resmas de papel e algumas das minhas canetas de estimação (não fosse a tinta acabar) para poder escrever as “minhas histórias”. E se o papel terminasse, escreveria nas folhas das bananeiras, das palmeiras, na areia, e fosse lá onde fosse!
Se a dita ilha fosse, como lembrou, muito bem, a SonecasS, um resort de luxo, algures num lugar tropical… ah, aí, levava, mesmo, era o meu portátil!
Três pessoas a quem vais passar este testemunho e porquê?
Está visto qual será a resposta a esta pergunta: não passo a ninguém. Não gosto de “cadeias”! Acho que o medo que temos do azar que elas nos podem trazer é irracional, comparável à necessidade que sente um “obsessivo-compulsivo” face a um impulso que sabe ilógico, mas que não consegue reprimir. Morrermos ou ficarmos sem o “amor da nossa vida”, se não reenviarmos um mail/ carta, é absurdo (e ainda mais, quando a infelicidade associada é inversamente proporcional ao número de reenvios feitos), mas por outro lado… não custa nada… é só irmos, ali, num instantinho, à lista de contactos e… ficamos, logo, muito mais descansados! É que, já dizia o ditado: “Não acredito em bruxas… mas… que as há, há!”
Vamos lá, então, às perguntas.
Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Assim, de repente, acho que o mais proveitoso para a Humanidade era ser um livro pornográfico, daqueles, tipo, Gina. É que, enquanto eu “entretinha” os bombeiros, safavam-se livros preciosos! (O que não faz uma pessoa em nome do SABER, hein?! ;-) )
Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Oh, tantas! Apaixono-me, desta ou daquela forma, por quase todos os personagens que crio.
Qual foi o último livro que compraste?
Foi o “Crime do Padre Amaro”, do Eça de Queirós. A renite alérgica é tramada, faz-me gastar dinheiro a dobrar (triplicar, quadruplicar, …) sempre que quero reler uma obra!
Qual o último livro que leste?
O último livro que li...? Pois, assim de repente, confesso que não tenho bem a certeza, mas penso que foi o “Por detrás da Magnólia”, do Vasco Graça Moura. Só espero que, se errei − e, por questões de dias, foi outro o último livro que li − isto não implique − como é costume nas “cadeias” − sete anos de azar, e mais uma dúzia de maleitas e afins ;-)
Que livros estás a ler?
São vários… Embora não seja meu hábito "pular" de leitura em leitura (especialmente quando se trata de livros do mesmo género, ou seja, ficção/romance) o facto é que, nos últimos meses, assim tem acontecido. Estou a ler:
1) O “Anjos e Demónios”, do Dan Brown, que obedece à mesma “fórmula” do Código da Vinci: os “maus”; os “bons”; o “artista”; a “rapariga”; o mensageiro dos maus… a intriga (bem tecida). Pela novidade, preferi o Código.
2) “A Filha do Capitão”, do José Rodrigues dos Santos: bem narrado, bem estruturado, uma agradável surpresa.
3) Um manuscrito que me foi entregue para corrigir (e dar parecer), que se encontra a concurso no Prémio FNAC/Editora Teorema. Como é óbvio, não poderei divulgar o nome do autor, nem da obra, pois ainda não se encontra editado.
4) “Expiação”, de Ian MacEwan, que não ato nem desato há uma série de meses, vai-se lá perceber porquê…
Cinco livros que levarias para uma ilha deserta?
Pois não levaria nenhum! Levava, era, resmas de papel e algumas das minhas canetas de estimação (não fosse a tinta acabar) para poder escrever as “minhas histórias”. E se o papel terminasse, escreveria nas folhas das bananeiras, das palmeiras, na areia, e fosse lá onde fosse!
Se a dita ilha fosse, como lembrou, muito bem, a SonecasS, um resort de luxo, algures num lugar tropical… ah, aí, levava, mesmo, era o meu portátil!
Três pessoas a quem vais passar este testemunho e porquê?
Está visto qual será a resposta a esta pergunta: não passo a ninguém. Não gosto de “cadeias”! Acho que o medo que temos do azar que elas nos podem trazer é irracional, comparável à necessidade que sente um “obsessivo-compulsivo” face a um impulso que sabe ilógico, mas que não consegue reprimir. Morrermos ou ficarmos sem o “amor da nossa vida”, se não reenviarmos um mail/ carta, é absurdo (e ainda mais, quando a infelicidade associada é inversamente proporcional ao número de reenvios feitos), mas por outro lado… não custa nada… é só irmos, ali, num instantinho, à lista de contactos e… ficamos, logo, muito mais descansados! É que, já dizia o ditado: “Não acredito em bruxas… mas… que as há, há!”
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home