Excerto de uma conversa entre Düss El Dwarf e Eterna Descontente
Quando inquirido sobre o seu súbito interesse na leitura, Düss El Dwarf, argumenta:
− Eterna, minha cara, a leitura é um acto activo de desenvolvimento intelectual e criatividade que nos permite reflectir sobre as nossas certezas e convicções, descobrir “novos mundos” e viver diferentes vidas.
Por outro lado, neste mundo apressado, dominado pela imagem, e carente em tempo, em que vivemos, é uma forma de “desaceleração”, conferindo-nos uma tranquilidade e liberdade individual necessárias − vulgo, fundamentais − para (re)pensar e ordenar as nossas vidas.
A resposta deixa, obviamente, Eterna Descontente desconcertada, boquiaberta, mas orgulhosíssima do seu querido personagem.
− Assim, sim, vale a pena a gente andar a criá-los!
− Eterna, minha cara, a leitura é um acto activo de desenvolvimento intelectual e criatividade que nos permite reflectir sobre as nossas certezas e convicções, descobrir “novos mundos” e viver diferentes vidas.
Por outro lado, neste mundo apressado, dominado pela imagem, e carente em tempo, em que vivemos, é uma forma de “desaceleração”, conferindo-nos uma tranquilidade e liberdade individual necessárias − vulgo, fundamentais − para (re)pensar e ordenar as nossas vidas.
A resposta deixa, obviamente, Eterna Descontente desconcertada, boquiaberta, mas orgulhosíssima do seu querido personagem.
− Assim, sim, vale a pena a gente andar a criá-los!
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