domingo, dezembro 03, 2006

Carta do Düss El Dwarf ao Pai Natal (2006)

Querido pai Natal:

Este ano chamo-te "querido" (epá!, pai é que nunca, foda-se!) porque não tenho recebido nada do que te peço e como
nunca te chamei assim, começo a desconfiar das tuas orientações, também pudera, sempre vestido de vermelho, como o Capuchinho trá lá lá, à espera que o lobo mau, ui!, venha por trás e te coma, de porchet branca a abarrotar de brinquedinhos, e de gorrinho de pompom... ahrg!, que até me dá asco só de pensar.

Ou, então, espero sinceramente que este ano as filhós não te dêem a volta à tripa e que não limpes o cu a esta carta, como já vi que fazes, num
vídeo que circula por aí, porque este ano até estou a ser boa pessoa, e nem estou a pedir nada para mim, só para a Eterna Descontente, que passa a vida aos ais pelos cantos, a suspirar pelo filho da puta do Seu Amor, esse cabrão que se o apanho o fodo, porque gajo que é gajo aparece, e esse é rato ou, como diria o meu amigo Borat, ju… jumento.

E dizia eu, , que este ano só peço para a Eterna, que anda desconsolada apesar dos meus esforços para a animar e diz que quer
esta coisa de que te mando a foto, se bem que não entenda porquê, se lhe dei uma muito maior e mais grossa, que se liga ao iPod e tudo, mas gostos são gostos e não se discutem e, se calhar, vai-se a ver, é por causa da estimulação bolinha na ponta.

Agora livra-te meu cabrão, meu querido, (argh!), forreta de um raio, de apareceres aqui sem a tal caneta para a greta da
Greta e com outra merda qualquer, ouviste?!

Um abraço beijo (argh!)

Düss El Dwarf