quarta-feira, dezembro 22, 2010

Bolas!

Hoje, já acordei com um QI bastante mais baixo!

terça-feira, dezembro 21, 2010

Há dias assim...

Hoje devo ter acordado, aí, com um QI de 270!

Eu sabia!

terça-feira, dezembro 14, 2010

Percebes, agora, por que não me importo de ter asas?

Foto: Daniella Rech/ Na foto: Lily Donaldson

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Verdades Absolutas

Terei saudades tuas. Dos telefonemas a horas certas. Da tua voz. Das tuas graças.
Terei saudades da tua casa [como já tenho], do teu carro, da tua praia.
Sentirei falta dos passeios, das conversas, dos jantares. Das confissões, dos sorrisos, dos silêncios. Até dos “desgostos” que, na brincadeira, dizia me dares!
Lembrar-me-ei de ti quando passear ao pé do mar, quando me sentar em frente ao Forte, quando voltar ao nosso restaurante. Lembrar-me-ei de ti quando ouvir a tua música, quando escutar a minha e todas aquelas que nos dedicamos.
Terei saudades de fazer amor contigo, de te tocar, de te olhar nos olhos até de madrugada. Terei saudades tuas.
É que, às vezes, [Meu Amor,] o que parece ser um capricho de criança, uma teimosia, uma exagerada tempestade num copo de água, serve apenas para nos fazer lembrar coisas simples que tendemos a [querer] esquecer: é que tu, na verdade, nunca foste meu. E, eu, nunca fui tua.

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domingo, dezembro 12, 2010

Percebem, agora, por que eu não me importo de ter asas?



"A star is a star,
It doesn't have to try to shine.
Water will fall,
A bird just knows how to fly.

You don't have to tell a flower how to bloom,
Or light how to fill up a room,
You already are what you are,
And what you are is beautiful
."

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quinta-feira, dezembro 09, 2010

A Mulher sem Coração (V)

Saíste da minha vida pela mesma porta que entraste. [Mas] Chegaste, pobre, de mãos vazias, [e] partiste, rico, com elas a transbordar. Levaste contigo os meus afectos, os meus sonhos, os meus projectos. Dei-tos, em troca de [falsas] promessas, mentiras, [infundados] votos. Por [efémeros] abraços, carícias, canções de embalar, entreguei-te o meu corpo, a minha alma, a minha auto-estima. Saíste de malas cheias, farto, de ego repleto e bagagem pesadíssima na mão. Sangrando por entre os teus dedos, levaste o meu coração; o meu amor, a minha existência, deixando-me, assim, despida, ao frio. Sem pulso. Sem sangue. Sem esperança. Sem vida.

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