segunda-feira, julho 31, 2006

A saga continua

Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
...

Deliciosa, a não perder!

* Imagem retirada
daqui

sábado, julho 29, 2006

Percebes, agora, porque é que eu não me importo de ter asas?

sexta-feira, julho 28, 2006

Excerto de uma conversa entre amigos:


A precisar de uma limpeza

− Vai! Não sejas tonto, vai! Pior do que sofreres por teres vivido é não viveres.
− Eu sei, mas tenho medo de passar por tudo outra vez, não me apetece. Ela foi bem clara: não está interessada.
− Tretas! As mulheres são assim, no início não estão para aí viradas e vocês, “apixonados”, acham-se cheios de certezas. Passado algum tempo − o suficiente para ser considerado por elas um investimento na relação − estão elas caídinhas e vocês saturados. Se fores insistente − mas, nota bem, tens mesmo de ser insistente − daqui a um mês está ela completamente apaixonada e tu, nem aí. Bolas, eu não te devia estar a “ensinar” isto!
− Não sei…
− Ah, podes escrever o que te digo: dou-lhe um mês! Que fique registado em acta!
− (Risos)… Assinas?
− Claro! Vá, pelo seguro, dou-lhe um prazo mais alargado: três meses! Dá cá!
Do outro lado do telefone, ela ensaia, virtualmente, uma assinatura.
− Pronto, já está!
− E como é que eu faço? Não tenho falado com ela…
− Liga-lhe, diz-lhe que lá por ela não estar preparada para um relacionamento não é razão para não serem amigos.
− Epá, mas isso é jogar! Na última conversa disse-lhe exactamente o oposto: que queria ser sincero.
− Palavras, leva-as o vento! O que as pessoas dizem não se escreve. A paixão deixa-as num estado de insanidade temporário. Olha para o meu caso, os homens juram querer fazer-me um filho, ter um filho meu. Dois meses depois nem se lembram.
−…
− Estás-me a ouvir?
−…
− Alôooo, estás aí, meu querido?
−… Ahn? Sim, estou. Estava aqui a apanhar uns casulos de traças e caí da cadeira.
− Tens traças em casa? Eu tenho centopeias. Mais uma razão para ires. Definitivamente, o cenário das nossas vidas está a precisar de uma limpeza.

Como dói...

Ai, Meu Amor, mais do que a tua ausência, dói a certeza da tua inexistência!

quinta-feira, julho 27, 2006

... e acordar assim

Ana Beatriz Barros

Eu hoje vou deitar-me assim...

Adriana Lima

Desejo

Trazia o coração tão cheio, tão cheio de desejo, capaz de explodir, ao suave toque dos seus lábios, num orgástico fogo de artifício de emoções.

quarta-feira, julho 26, 2006

O Düss nas Férias: Momentos de Glória (I)

© Foto: aqui

Simão, o Betinho

Personagens:
• Simão, 5 anos
• Tomás, 8 anos

Cenário:
Na sala, o Simão e o Tomás brincam com uma data de dinossauros de plástico.

Acção:
Simão: − O tio Rex vem e destrói isto tudo!
Tomás: − O quem?! Não é Tio Rex, é T-Rex!

Comentário:
Ora aí está, gente fina é outra coisa! Nada como tratar também por tio o Tiranossaurus Rex.

terça-feira, julho 25, 2006

Percebes, agora, porque é que eu não me importo de ter asas?

Estella Warren

Vá lá, rapazes, confessem que sentiram a falta das asas!...

O que os sábios não sabem

São bonitas as noites no Mediterrâneo. Amenas e húmidas estendem-se num manto azul, límpido, sarapintado de estrelas.
Lunata contou-as, às sardas astrais, uma a uma e deu-lhes, de cor, um nome e uma coordenada. Ouviu com atenção o cantar das cigarras e sorveu deleitada o embalar das ondas. Sentiu com prazer as carícias da brisa e inspirou com vontade o perfume da maresia. Dançou noite dentro, eufórica, e mergulhou, tranquila, nua, nas águas quentes de Verão. Na vontade da partilha, reavivou a cada momento o desejo da presença de Demiurgo.
Dizem, os sábios, que viajar faz esquecer. Os sábios não sabem é nada de Amor.

segunda-feira, julho 24, 2006

Eu hoje cheguei assim...

Naomi Campbell

Bronzeadinha, bronzeadinha…

sábado, julho 15, 2006

Nós já voltamos

− Düss?...
− Sim, Eterna Descontente?
− Levas o passaporte? O bilhete de avião? Escova de dentes? Roupa interior suficiente para...?
− Eh lá… não aprendeste a lição com o
tal psicólogo, pá?!

Mesmo sem alimentar expectativas

Lunata chorava Demiurgo e Demiurgo surge, assim, do nada, do mesmo nada de que Lunata andava exausta:

217 339 Kms - 7 de Julho de 2005
Excerto do diário de Demiurgo

"Um cão escanzelado olha-me. Nada tenho para que ele possa saciar a fome. No entanto, continua a olhar-me mesmo após eu lhe ter mostrado as palmas das minhas mãos vazias. Amigo não empata amigo... e eu não gosto de alimentar expectativas. Mesmo as expectativas caninas. Por isso, perante uns olhos tão doces quanto suplicantes, esforço-me por mostrar a minha impossibilidade. Resignado, o cão deitou-se à sombra entre uma folhagem verde.
Também a mim me apetecia deitar entre folhas verdes e descansar um pouco.
Dói-me a cabeça. O calor sufoca-me. A brisa escasseia.
O cão levantou-se e foi embora. Agora é a minha vez.

Um beijo.

Demiurgo"


Às vezes, mesmo sem alimentar expectativas, basta fechar os olhos e acreditar que as coisas existem. E aí, sim, tem-se tudo. O mesmo tudo de que Lunata anda exausta…

quinta-feira, julho 13, 2006

Eu hoje vou deitar-me assim...

Ana Beatriz Barros

Em água com gelo, mas sem rodela de limão!

Note Bem:

A amizade não é um dado adquirido; mas, sim, uma construção delicada, complexa, contínua e cuidada que um [mínimo] descuido pode comprometer.

quarta-feira, julho 12, 2006

Percebes, agora, porque é que eu não me importo de ter asas?

O seu Amor não existe

Lunata está cansada. Exausta de tudo e de nada.
Atira o corpo para cima da cama e ampara com as costas dos braços as lágrimas que teimam em se soltar. Elas fogem, correm pela minúscula penugem dourada que os cobre, contornam as curvas dos antebraços, e desaguam, maculando-lhes o brilho, nos lençóis brancos de cetim.
Lunata chora a ausência de Demiurgo; a promessa de felicidade que teima em tardar; a esperança de mudança, seja ela o que for.
Chora os passeios no Parque, as mãos dadas, os dedos entrelaçados como raízes, as bocas unidas qual siamesas, as conversas sem fim. Chora as mãos dele nos seus cabelos, segurando-lhe os pensamentos, acalmando-os com o toque, milagroso, dos seus lábios na sua testa. Chora os sorrisos, as discussões acesas, os filmes partilhados, os jantares à luz da vela. Chora o desejo, o sexo e o orgasmo. Chora tudo o que não tem. E que nunca terá.
Demiurgo não existe. Demiurgo, o seu amado, não passa de um personagem inventado por uma eterna descontente.

terça-feira, julho 11, 2006

E eu, acordei assim…

No Fotoblogs, pela objectiva do João Luc.
O Düss também lá esteve, mas desapareceu na hora de ser fotografado.

O Düss hoje acordou assim...


Sim, porque ele também tem direito, ou pensam que é só a Charlotte?!

segunda-feira, julho 10, 2006

Definitivamente, não entendo os Homens, e as Mulheres são umas chatas (V)

O Cavaleiro de Armadura Reluzente

No fundo de cada homem existe a vontade de ser um herói, de ter sucesso e proteger a sua amada. Quando ele sente que ela confia nele é capaz de assumir o seu lado mais nobre, tornando-se carinhoso e dedicado. Caso contrário, torna-se inseguro e desmotivado. Senão vejamos a seguinte metáfora:

Imagine-se um Cavaleiro de armadura reluzente a viajar pela floresta.
A certa altura, ouve o choro de uma donzela e apressa-se a socorre-la. A galope no seu corcel, corre até ao castelo onde ela se encontra aprisionada por um terrível dragão, desembainha a sua espada e trava uma corajosa luta com ele, saindo vitorioso.
Amavelmente, é recebido pela Princesa e em braços é acolhido pela família dela e pelo povo do reino.
Ele e a Princesa apaixonam-se e… era suposto viverem felizes para sempre, mas…
Um mês depois, o nobre Cavaleiro sai novamente em viajem.
No regresso, ouve novamente a sua amada, implorando por ajuda, pois outro dragão havia atacado o castelo do reino. Quando o Cavaleiro se prepara para desembainhar a sua espada e trespassar o maléfico animal a Princesa grita-lhe: “Não uses a espada! Usa antes este laço!”. E, atirando-lhe o mesmo, vai-lhe dando instruções de como o usar. Ele segue-as, hesitante, enrolando o laço à volta do pescoço do dragão e apertando-o com força. O animal morre e o povo rejubila, aclamando novamente a sua façanha. Contudo, o Cavaleiro, por ter usado o laço e não a espada, não se sente merecedor da confiança e admiração dos súbditos do reino. Na verdade, ao seguir as instruções da Princesa, ele acha que nada fez e sente-se frustrado. Por esse motivo, nessa noite, esquece-se de limpar a sua armadura.
Um mês mais tarde, o Cavaleiro parte outra vez em cruzada. Ao sair com a sua espada, a Princesa lembra-lhe para ter cuidado e para não se esquecer levar o laço.
No regresso, depara-se com um novo dragão atacando o castelo. Sacando da sua espada o Cavaleiro prepara-se para o trespassar, mas fica na dúvida se deve usar antes o laço. Nessa hesitação, distrai-se, e o dragão, soprando fogo, queima-lhe um braço.
Confuso, olha para cima onde, da janela, a sua amada acena e lhe grita: “Usa este veneno! O laço não é suficientemente forte para este dragão!”.
O Cavaleiro enfia o veneno goela abaixo do dragão e este morre, deixando todo o reino eufórico de alegria. Contudo, o Cavaleiro sente-se envergonhado e terrivelmente angustiado. E nessa noite, para além de se esquecer de limpar a armadura, esquece-se também de a tirar e adormece com ela.
Um mês mais tarde sai novamente em campanha. A princesa aconselha-o a ter cuidado, e recorda-lhe para levar o laço e o veneno. Irritado com a sugestão, o Cavaleiro, leva-os por precaução.
Desta vez, ao atravessar a floresta, ele ouve o chamamento de uma outra donzela em perigo e corre a socorre-la. Ao fazê-lo, hesita entre usar a espada, o laço, ou o veneno, e interroga-se, por momentos, o que acharia bem a Princesa. Mas depois lembra-se de como se sentia antes de a conhecer e com uma confiança e motivação renovadas deita fora o laço e o veneno e regressa aos dias em que só carregava consigo a espada, matando com um só golpe o dragão.
Os habitantes da nova cidade aclamam-no, e ele, sentindo-se útil e apreciado, decide permanecer ao lado desta nova donzela, nunca mais regressando para a sua Princesa.

Moral da história (segundo o psicólogo John Gray):
"Apesar de um homem apreciar carinho e assistência, abusar disso poderá diminuir a sua auto-confiança e desmotiva-lo.
Quando as reacções de uma mulher revelam uma crença positiva nas capacidades e intenções de um homem, automaticamente, ele fica mais carinhoso e atento às necessidades dela."

Moral da história (segundo a minha opinião):
As mulheres são umas chatas, é verdade, mas são mais inteligentes, concebendo diversos cenários para ultrapassar obstáculos, partilhando e ensinando as técnicas para os superar.
Os homens são tacanhos, pouco imaginativos e facilmente influenciáveis. Incapazes de argumentar, ao confrontarem-se com seres intelectualmente mais dotados, preferem retirar-se de armas e bagagens.

Percebes, agora, porque é que eu não me importo de ter asas?

Adriana Lima

Não podiam ter escolhido outro?

Credo, há lá maior falta de estética e sentido nacional do que o hino cantado com sotaque brasileiro, pelo Roberto Leal, no Estádio do Jamor?!

Mais um sinal de mediocridade?

Quando vejo na televisão a recepção eufórica aos jogadores e ouço as entrevistas dos apoiantes da selecção nacional, não consigo deixar de ficar chocada.
De repente, quase dez milhões de indivíduos até aí esquecidos ou queixosos da pátria, passaram a ter orgulho de serem portugueses. E só por este simples facto: por onze tipos, correndo atrás de um esférico, conseguirem um − insignificante (?) − quarto lugar num mundial de futebol.
Pergunto-me se tal não será mais um sinal de mediocridade deste, pouco ambicioso, povo lusitano.

domingo, julho 09, 2006

Ich KAHN es nicht glauben*!

REUTERS/ Alex Grimm

Então não foi empate??? Alemanha 2 – Portugal 2?
Se Schweinsteiger marcou dois golos pela Alemanha e Petit e Nuno Gomes outros dois por Portugal… isso não é empate??!
Qual perdemos qual quê?! Deixem-se de tretas e venha daí, mas é, o prolongamento!

*Ich kann es nicht glauben = Eu não posso acreditar!

sexta-feira, julho 07, 2006

Percebes, agora, porque é que eu não me importo de ter asas?

Caroline Trentini

Simão, o Hipocondríaco (IV)

Personagens:
• Eu
• Simão, 5 anos

Cenário 1:
Ao fim da tarde, entro em casa da minha irmã entusiasmada com a ideia de partilhar com o Simão os prazeres da [minha] vida.

Acção 1:
Eu: − Simão, queres vir comigo ver os patinhos, os cisnes (há cisnes bebés, Simão!), os cavalos, o burro (sim, agora também há um burro!!!)... ao Parque da Cidade?
Simão: − Não posso, doe-me um joelho.

Cenário 2: [Uma semana mais tarde]
Entro novamente em casa da minha irmã, mais uma vez convicta de que seria uma boa ideia partilhar com o Simão os prazeres da [minha] vida.

Acção 2:
Eu: − Simão, vamos, hoje, ao Parque da Cidade?
Simão: − Hoje não posso, tenho um olho inchado.
Eu: − [Suspiro!...]

quinta-feira, julho 06, 2006

O que eu mais temia

© Foto: Benjamim Fonseca e Silva

E pronto, lá vou eu ter de me preparar para uma “
batalha” familiar no próximo Sábado.

quarta-feira, julho 05, 2006

Pensamento do Dia


[Gentilmente enviado por JN]

Castigo

Como castigo, vinte vezes ela escreveu o seu maior erro:

Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te.

terça-feira, julho 04, 2006

My Baby shot me down

Now he's gone I don't know why...
He didn't even say goodbye ...

Bang bang...
He shot me down, Bang Bang,
I hit the ground, Bang Bang,
That awful sound, Bang Bang,
My Baby shot me down



[AUDIO BULLYS - Bang Bang]

Bang Bang...

Bang Bang...
I shot you down, Bang Bang,
You hit the ground, Bang Bang,
That awful sound, Bang Bang,
I used to shoot you down


[KILL BILL SOUNDTRACK - NANCY SINATRA - Bang Bang]
Foto: Terry Richardson (Publicidade da Sisley)

... e, dois dias depois, acordei assim...

Foto: Terry Richardson (Publicidade da Sisley)

domingo, julho 02, 2006

Eu hoje vou deitar-me assim...

Foto: Terry Richardson (Sisley campaign)

Solvstäg: 1 ano

Parabéns, Hugo, por um ano de Solvstäg; o blog com o mais belo template dinâmico da blogosfera.

sábado, julho 01, 2006

GRANDE JOGO!!!

GRANDE RICARDO!
GRANDE CRISTIANO RONALDO!



ESTAMOS NAS MEIAS-FINAIS!

Igualinhas, igualinhas...

"Eu nestas coisas sou imparcial, objectiva e gosto de manter a classe. Se perdermos, é uma injustiça do caralho".

Pois, eu sou como tu,
Vieira. Igualinha!

Mas vamos ganhar!

POR-TU-GAL!
POR-TU-GAL!
POR-TU-GAL!...

Termos Técnicos

A Vieira do Mar explica à Charlotte o que é a pequena área: "Dou-te a perspectiva clitoriana da coisa: a pequena área, minha querida, é aquela zona mínima onde acontece o que de facto interessa".

Especial Portugal-Inglaterra

Emissão alternativa, em directo do Controversa Maresia e do Bomba Inteligente.
Agora, sim, este jogo promete!