sábado, maio 28, 2005
quinta-feira, maio 26, 2005
IMAGEMdoDIA
"A Palestinian woman holds her child as she walks through a barbwire barricade near Israel's controversial barrier in east Jerusalem May 26, 2005. Palestinian President Mahmoud Abbas said he would ask U.S. President George W. Bush on Thursday to fulfill his vision of a viable Palestinian state living next to Israel in peace and security."
26 May 2005
REUTERS/Mahfouz Abu Turk
Fonte: Reuters
quarta-feira, maio 25, 2005
IMAGEMdoDIA
"A four-year-old Sudanese boy lies on the ground after collapsing from hunger at a feeding centre run by medical charity Medecins Sans Frontieres in the village of Paliang, roughly 160 km (99 miles) northwest of the southern town of Rumbek, May 25, 2005. The United Nations warned on Tuesday that its food distribution operations in southern and eastern Sudan faced a funding shortage that could provoke a new humanitarian disaster in the giant country. The U.N. World Food Programme said it needed $302 million to feed some 3.2 million people in the two regions of Sudan this year but had so far managed to raise only $78 million."
25 May 2005
REUTERS/Antony Njuguna
segunda-feira, maio 23, 2005
Dia da Mãe
Porque todos os outros que apregoam por aí, são dias do “comerciante”.
Mas hoje, dia 23 de Maio, faz anos a minha mãe.
Por isso, digo-lhe com a mesma voz infantil com que, há trinta e tal anos, a presenteava, invariavelmente, neste dia, quando lhe invadia o sono pela manhã:
─ Parabéns, Mamã!
REUTERS/China Photo
Mas...
domingo, maio 22, 2005
IMAGEMdoDIA
"A would-be immigrant is covered by a red blanket as he waits to be transferred in the southern Spanish port of Tarifa May 22, 2005. Around 35 immigrants were intercepted while trying to cross the Straits of Gibraltar in a small makeshift boat. The Spanish authorities last year intercepted 740 boats carrying 15,675 illegal immigrants in the areas of the Straits of Gilbraltar and the Canary Islands."
22 May 2005
REUTERS/Anton Meres
Fonte: Reuters
sábado, maio 21, 2005
No Livro Aberto
A tarefa de escolher “o” livro da minha vida torna-se complicada, pois são vários os livros que, ao longo da nossa vida, nos marcam.
Optei, por isso, por citar três livros que estão intimamente relacionados com diferentes fases da minha vida:
- Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner Andresen, é um livro ligado à minha adolescência. Elejo este livro pois reconheço locais e identifico personagens, uma vez que partilho com a autora − embora em tempos diferentes − vivências na Praia da Granja. Reconheço a “espécie de Clube de Verão” a que ela faz alusão no conto A Praia. O barulho do mar, o cheiro a maresia, as villas, o apitar dos comboios ao longe. Identifico mulheres como a “Mónica” (Retracto de Mónica), homens como o “Búzio” (Homero), o que me dá a sensação que aquele lugar, de certa forma, repete as suas histórias ao longo dos tempos.
- O Jardim de Cimento de Ian McEwan, está associado a uma fase posterior da minha vida. É um romance extremamente belo e com uma forte carga psicológica, que consegue ao mesmo tempo ser inocente e cruel, ingénuo e chocante. É a história de quatro irmãos (de dezassete, quinze, treze e seis anos) que ficam órfãos de pai e (posteriormente) de mãe. Com o pânico de serem separados e entregues a instituições, resolvem não comunicar a morte da mãe e enterrarem-na na cave, num baú, cobrindo-a com cimento. A partir daí ficam entregues a uma liberdade estranha e doentia, em que as regras, o tempo e o espaço são aqueles que eles conseguem definir. É um livro perturbador e excitante, onde o sexo, a morte, a dor, a perda, e os jogos solitários estão presentes ao virar de cada página.
- Por último, não um livro, mas um conjunto de livros, que no fundo se resumem a um autor: Fernando Pessoa, cuja obra “descobri” tardiamente e pela qual me apaixonei. É sem dúvida um génio da literatura portuguesa, e consegue, nos seus poemas, transmitir mensagens de uma densidade incomparável e única. O descontentamento sentido pelo o autor e a consequente busca constante que este desencadeia, são estados que também eu experimento uma vez que me defino como uma Eterna Descontente.
(Sofia Bragança Buchholz no Programa Livro Aberto - Os Livros da Minha Vida, Maio de 2004
quinta-feira, maio 19, 2005
No Coliseu do Porto...
17, 19 e 21 de Maio de 2005 - 21.00h
"Nas montanhas, perto do templo de Isis no Egipto (durante o período de Ramsés I), o príncipe Tamino é perseguido por uma serpente. Caindo no chão sem sentidos, é salvo por três damas, aias da Rainha da Noite... Assim começa esta que foi a última ópera de Mozart, composta em 1791 com libreto do seu amigo Emmanuel Schikaneder.
As três damas revelam ao príncipe que Pamina foi raptada pelo feiticeiro Sarastro e a Rainha convence-o a salvá-la. Recebe então uma flauta mágica que, ao ser tocada, o protegerá de todos os perigos, e parte com Papageno, o caçador de pássaros. Chegados ao reino de Sarastro, descobrem que o feiticeiro perverso é, na verdade, um sábio sacerdote, representante supremo do bem, do sol e do dia, e que mantém Pamina junto de si apenas para a livrar do mal. Pamina e Tamino apaixonam-se e, juntos, ultrapassam os desafios de iniciação para seguir os ensinamentos de Sarastro.
Apesar do enredo aparentemente simples e infantil, a história é uma espécie de alegoria do universo maçónico ao qual compositor e libretista estavam ligados, tocando valores que se aproximam muito do pensamento iluminista.
No conto original de Wieland um malvado feiticeiro rapta a filha da Rainha da Noite, que graças à sua magia é resgatada por um príncipe. Schikaneder converteu o cruel feiticeiro em Sarastro, o sacerdote de Isis, situou a acção no antigo Egipto, onde se presume terem surgido os ritos da maçonaria, e transformou as provas a que são submetidos Tamino e Pamina em cópias do cerimonial maçónico.
A envolver todo este enredo, a admirável música de Mozart eleva-o numa aura de nobreza e de força dos mistérios sagrados, onde os acordes pesados e repetidos da abertura, representam as batidas à porta da loja maçónica. “A Flauta Mágica” é, ao mesmo tempo, um conto de fadas mágico e uma peça mistério; uma alegoria sobre o bem e o mal e uma fábula sobre o verdadeiro amor."
Direcção Musical: Nicola Giusti
Encenação: Mietta Corli
Cenografia e criação de vídeo: Mietta Corli
Desenho de luz: Marco Filibeck
Orquestra Nacional do Porto
Coro do Círculo Portuense de Ópera
Coro Infantil do Círculo Portuense de Ópera
Maestro do Coro: Jairo Grossi
Maestro do Coro Infantil: Palmira Troufa
quarta-feira, maio 18, 2005
Os nazis voltam a atacar
Atacam em massa com bombardeamentos diários, quase consecutivos, podendo chegar a mais de vinte por dia. Sem qualquer aviso prévio, o abrigo em bunkers ou noutro qualquer lugar seguro, torna-se impossível. Surgem de frentes diversas, tornando, assim, impossível uma eventual retaliação. Especialistas em propaganda, atafulham-nos o cérebro com os ideais da raça perfeita e um ódio descomunal ao estrangeiro de tez e olhar escuros. Aliciam-nos insistente e persuasivamente, num namoro constante ao recrutamento de novos defensores da causa ariana. Espalham a palavra do führer num alemão perfeito, mas… NADA, MESMO NADA convincente!
Bolas, é o que dá ter um nome alemão e ter caído numa base de dados de uma rede qualquer, na net, que teima em me encher a caixa de correio com a porra de propaganda neo-nazi!!!
O dever acima de tudo!
· Eu
· O meu sobrinho Simão, de quatro anos
Personagens Fictícios:
· O Cavaleiro Rei dos Legos
· O Dragão Rei dos Dragões
Cenário:
Em cima da mesa da cozinha, em casa da minha irmã, eu e o Simão brincamos com um boneco bayblade e com um boneco lego respectivamente, há mais de uma hora.
Diálogo:
− E agora, Cavaleiro Rei dos Legos, vou dormir que já é de noite − anuncia o Dragão Rei dos Dragões.
− Oh, não!… − queixa-se o Cavaleiro Rei dos Legos.
− Vou para casa descansar que amanhã é, novamente, dia de batalha − argumenta o Dragão Rei dos Dragões.
− Oh não!… Oh, vamos bincar mais! − Insiste o meu sobrinho Simão.
− Ó Simão, amanhã brincamos mais… é que eu estou muito cansada − informei, referindo-me ao dia estafante que tivera e às dores que as minhas pernas começavam a acusar, resultantes de uma hora de senta-levanta-ajoelha-senta-levanta... provocadas por o peso de um miúdo de quatro anos.
Mas eis que o argumento arruma comigo, fazendo-me lembrar, sabe-se lá porquê, alguns colegas de trabalho.
− Eu também estou muito cansado… mas continuo a bincar!
Pedagogia
• Eu
• O meu sobrinho Simão, de quatro anos
Personagens Fictícios:
• O Cavaleiro Rei dos Legos
• O Dragão Rei dos Dragões
Cenário:
São cerca de oito horas da noite. Na cozinha de casa da minha irmã, o Simão encontra-se ao meu colo, à mesa. Em cima da mesa está um boneco lego com um escudo numa das mãos e na outra um machado. Ao lado deste, uma espécie da roda, que se desdobra e se transforma em dragão, bayblade.
Diálogo:
Dragão Rei dos Dragões: − Quem sois vós, vil Cavaleiro?
Cavaleiro Rei dos Legos: − Xou um cavaleiro muito mau. E tenho uma chave. E tu, quem és Dagão?
− Um machado − emenda o Dragão Rei dos Dragões.
− Um achave − repete o Cavaleiro Rei dos Legos.
− Um m-a-c-h-a-d-o − insiste o Dragão Rei dos Dragões.
O Cavaleiro Rei dos Legos olha para mim, e com ele o meu sobrinho Simão, com ar chateado.
Eu apresso-me a justificar.
− Ele tem um machado na mão e não uma chave, Simão. Uma chave serve para abrir coisas, um machado serve… − num golpe implacável, arranco a cabeça ao cavaleiro −… olha, serve para cortar cabeças!
Silêncio
O sono tolhe-me o raciocínio, o cansaço maça-me o corpo… e que bom que era, Meu Amor, poder aninhar-me, assim, no conforto da cumplicidade, na segurança do conhecido, na familiaridade dos teus braços.
Faz tempo que não falamos, e eu guardo neste silêncio as forças necessárias para quando ele se quebrar.
terça-feira, maio 17, 2005
IMAGEMdoDIA
"An infant plays with a box containing polio vaccines at Ibeshe island, 27 km (16.7 miles) from the Nigerian capital Lagos, May 17, 2005. Nigeria has launched the third round of the National Immunization Campaigns this year in hopes of eradicating polio."
17 May 2005
REUTERS/George Esiri
Fonte: Reuters
segunda-feira, maio 16, 2005
9 de Novembro de _ _ _ _
Fugir para longe... longe até de mim.
Perder-me no espaço... eu e o azul... Só e apenas eu e o azul.
“— Quatro elementos, o quinto é Cristo, o sexto o nada, e o nada é o tudo e tudo é Deus.” — revelou-me ele ontem ao telemóvel às tantas da matina.
Conversa de esquizofrénicos... “— Como é que um “esquizo” pode ganhar tanta massa como eu?” — gozou. — “Que me chamem “esquizo” à vontade...” — permitiu por entre uma das suas típicas gargalhadas sarcásticas.
Hoje só queria voar... desintegrar-me no cosmos... virar partícula, pó.
Estou “crucificada” por uma cruz orbicular que vi um dia brilhar num peito... que fez o meu saltar a galope, como se quisesse definitivamente arrancar-se de mim.
A camisa branca, os botões de punho vermelhos, o pescoço inclinado a segurar a conversa que o prende horas a fio a um universo que desconheço, mas a que me comecei a habituar, os óculos de tartaruga a sublinharem a expressão carregada das sobrancelhas e o escuro dos olhos. Foi assim que me abriu a porta do quarto naquele dia... de boxers pretos, Versace, a “desarmar-me”... estávamos em Março, talvez. Depois o banho... as minhas mãos nas suas costas a medo, porque ele estava com os seus raciocínios e quando assim é não sobra espaço para mais ninguém, as minhas mãos em concha a mergulharem na banheira, a deixarem escorrer lentamente as gotas em forma de carícias e depois mais determinadas em tom de massagem. Estávamos em Março, mas hoje esse dia esteve tão presente que o sinto ainda. Depois mergulhou entre os lençóis, exausto, a televisão ligada a creditar informação em flashes consecutivos no quarto escurecido pelo cansaço e pela beleza da intimidade. “— Não estás muito vestida, rapariga?” — perguntou quando me requisitou para o seu lado, na cama, e eu respondi estendendo os braços para deixar que me roubasse a camisola de malha de seda de gola alta, e me envolvesse nos seus.
Estávamos em Março e ontem em Novembro e a voz dele do outro lado da linha a entrar-me pelo corpo adentro como naquele dia, ao ouvir: “Ainda te vou comer... Ainda te vou voltar a comer...” Que cruel é a paixão que nos devora e nos faz querer ser devorados até à exaustão!
Estávamos em Março hoje em Novembro e as palavras soam diferentes, mas o corpo reage igual, igualzinho, àquela voz, àquela "cruz", que um dia vi brilhar num peito, que beijei até me perder, que beijei para me perder...
segunda-feira, maio 09, 2005
IMAGEMdoDIA
(1) "Russian soldiers in World War Two uniform march during a military parade in Red Square in Moscow, May 9, 2005. Russia marked World War Two victory with an outpouring of patriotic pride for its huge wartime role and military parades that ignored tensions in relations with its neighbours."
(2) "Russian cadets they take part in the military parade on Red Square in Moscow, May 9, 2005. U.S. President George W. Bush and Kremlin leader Vladimir Putin put on their own show of bonhomie at Monday's grand military parade on Red Square, hiding political strains as they smiled and chatted like old friends."
09 May 2005
REUTERS/ (1) Pawel Kopczynski - (2) Grigory Dukor
Fonte: Reuters
domingo, maio 08, 2005
Ontem fui ver o UBUs
Dança
Humor
Folclore
Crítica
Música
Cor
Movimento
Sátira
… imperdível!
PS: A peça será reposta, no Porto, em Setembro. Fiquem atentos!
UBUs
Um contributo para a desdramatização da pátria
de ALFRED JARRY
tradução e dramaturgia LUÍSA COSTA GOMES
encenação RICARDO PAIS
cenografia PEDRO TUDELA
figurinos BERNARDO MONTEIRO
canções SÉRGIO GODINHO
desenho de luz NUNO MEIRA
desenho de som FRANCISCO LEAL
criação e preparação rítmica MIQUEL BERNAT
danças tradicionais MARGARIDA MOURA
consultoria mágica LUÍS DE MATOS
lutas e marchas militares MIGUEL ANDRADE GOMES
preparação vocal e elocução JOÃO HENRIQUES
elenco
ALBERTO MAGASSELA Ladislau, Mathias de Konigsberg, Empalador, Conselheiro, Empalador Girão, Comandante do Navio
ANTÓNIO DURÃES Rei Venceslau, Memnon, Urso
EMÍLIA SILVESTRE Dona Ubu
IVO ALEXANDRE Boleslau, Empalador, Camponês, Magistrados, Czar Alexis
JOANA MANUEL Rainha Rosimunda, Consciência
JOÃO CASTRO Parvolau
JOÃO REIS Dom Ubu
JORGE VASQUES Conjurado, Empalador, Estanislau Leczinski, Financeiros, General Lascy
LÍGIA ROQUE Dona Ubu
MICAELA CARDOSO Dona Ubu
PAULO FREIXINHO Capitão Bostura, Camponês
PEDRO ALMENDRA Conjurado, Empalador, Camponês, Nobres, Empalador Cotica
PEDRO PERNAS Conjurado, Empalador, Cavalo das Phynanças, Escrivão, Conselheiro, Empalador Cunha
ANTÓNIO SÉRGIO Nicolau Rensky, João Sobieski
produção TNSJ
"Num gesto assinalável e inédito entre nós, Luísa Costa Gomes traduziu o ciclo Ubu, verdadeira máquina de guerra a partir da qual Alfred Jarry (1873-1907) rasgou novas vias para o teatro moderno. Da tradução das peças ubuescas destilou-se uma dramaturgia que pretende realçar a essência paródica, caótica, gargantuesca e ressumante de hormona amoral do primeiro Ubu (Rei Ubu/1896). Se todo o Ubu é sobre todo o poder, sobretudo o pequeno poder, do contínuo, do professor, da mulher sobre o homem, mas também do rei sobre os súbditos e vice-versa, do homem sobre o homem e da cobiça sobre todos eles, Ubu(s) não é certamente uma "tematização", nem uma "reflexão", nem uma "meditação". É uma curtição-revisitação do universo de Jarry, construindo a partir dele uma espécie de acto de variedades musical, disruptivo, questionando as verdades feitas: do Teatro, do poder e seus abusos. Féerie montada no ambiente sujo de uma feira muito popular, o espectáculo será o que podermos criar a partir da ilusão de liberdade absoluta com que nos desculpamos de tantas tiranias."
sexta-feira, maio 06, 2005
IMAGEMdoDIA
"A Palestinian girl attends a rally at Balata refugee camp near the West Bank city of Nablus May 6, 2005. President Mahmoud Abbas's ruling Fatah faction survived a challenge by Hamas in Palestinian local elections but the Islamic militant group opposed to peace with Israel showed it is an increasingly potent political force. Unofficial results released on Friday showed Hamas making strong inroads in key urban centres in the West Bank and Gaza, an indicator it could do well in this summer's parliamentary ballot, possibly complicating Abbas's peace efforts."
06 May 2005
REUTERS/Abed Omar Qusini
Fonte: Reuters
quinta-feira, maio 05, 2005
5ª − 05/05/05 − 5:05 PM
Pergunto-me o que virá por aí…
Exp. __/__/03
Todos os amores têm um prazo de validade e o nosso, Meu Amor, já expirou.
quarta-feira, maio 04, 2005
IMAGEMdoDIA
04 May 2005
REUTERS/David Gray
Fonte: Reuters
terça-feira, maio 03, 2005
IMAGEMdoDIA
"A 2,300-year old mummy is displayed after it was found by the Sakkara pyramids south of Cairo, May 3, 2005. Egyptian antiquities officials say the mummy is possibly the "most beautiful" found so far. They believe more mummies may be found in the same area."
03 May 2005
REUTERS/Aladin Abdel Naby
Fonte: Reuters
Vizinhos
- FILHA DA…
Dentro de casa, paro o que estou a fazer, surpreendida. Volto o olhar na direcção da janela e fico a aguardar, expectante.
Um homem jovem e encorpado, ameaça:
- Que eu seja cão se não vais a pé para casa!
Com uma guinada, arranca um carro… (palpita-me, para parar mais adiante).
Retomo o trabalho.
Não sei porquê, mas a intuição diz-me que hoje alguém se transformou em cão.
segunda-feira, maio 02, 2005
IMAGEMdoDIA
"A malnourished Ethiopian child cries as his height is measured at Derara health centre in Boricha Woreda district of Sidama Zone in Ethiopia’s Southern Nations Nationalities and Peoples’ Region May 2, 2005. With the support of UNICEF and the regional health bureau the U.S. based organisation Save the Children began providing emergency therapeutic care in two health centres and outpatient care in Boricha Woreda."
02 May 2005
REUTERS/HO
Fonte: Reuters
LONGE... de Francisco José Viegas
E, como não podia deixar de ser, lá fui eu ouvir o Francisco, rir-me com as suas divagações sobre literatura “ant e post” Margarida (Rebelo Pinto), e, acima de tudo, dar um beijinho e desejar felicidades a alguém por quem tenho muita estima e consideração.
Quanto ao livro, digo-vos que − ao contrário do que sucede em todos os anteriores do autor − neste, o assassino é um homem e não uma mulher. Mas mais não conto.