quarta-feira, novembro 30, 2005

Citações de Fernando Pessoa

Da Perfeição segui em vã conquista,
Mas vi depressa, já sem a alma acesa,
Que a própria ideia em nós dessa beleza
Um infinito de nós mesmos dista
.”

[Fernando Pessoa, Em Busca Da Beleza]

A partir de hoje, são permitidas
integralmente.

terça-feira, novembro 29, 2005

Frase do dia da Eterna Descontente:

Foda-se, o gnomo passou-se! Agora é que posso perder a esperança de ter um template de Natal, como este ou este

− DÜSS...? DÜSSSSSSSSS.........
?!

domingo, novembro 27, 2005

Carta do Düss ao Pai Natal:

Piça, Pizza, Pisa, 27 de Novembro de 2005


Natal, ,

chamo-te assim porque nunca foste meu pai na puta da vida. Como sabes não tenho idade, nem feitio, nem vontade de me portar bem por isso manda-me na mesma isto,
isto, isto e isto senão fodo-te o gabiru do Rudolfo, furo-lhe as patas, risco-lhe a peida com um canivete e esborracho-lhe o nariz vermelho até ficar roxo.
Manda também um cabeçalho para o template de Natal da Eterna Desconte, que a gaja não se cala e já não a posso ouvir. Pode ser com as panilas das tuas renas, com neve e com a tua cara de cu, vermelha e sorridente dos copos que emborcas em cada casa que passas, ou pensas que não sei que os copinhos de leite e as bolachinhas que os putos te deixam vão direitos retrete abaixo, enquanto que a aguardente, o whisky e afins diminui substancialmente nas garrafeiras. Pois, a culpa é do peru… glú-glú… para ficar mais tenrinho. Está bem está!
O tal cabeçalho também pode ter só neve e pinheiros, assim como o de uma tal de
Vieira do Mar que tem um filho mais ou menos da minha altura, que deve ser um gajo porreiro e que me faz lembrar o meu amigo Simão. Mas dizia eu, pode ter neve e pinheiros, mas tem de ser giro e dar com um fundo branco.
E pronto, pah, já me dói a mão e não é de bater uma… é de te escrever, meu filho da puta, que tinhas de inventar esta treta das cartas.
Antes de terminar quero só dizer que o teu barrete já não se usa! Vê lá se compras um Armani ou Valentino como os
meus e os do Kumba, ou será que o dinheiro não te chega? Pois, isto de trabalhar só uma vez por ano é fodido…

Abraço

Düss El Dwarf

PS: Ouve lá, a matricula disto tem de ser assim, com o meu nome, ouviste
?!


Foto: Tim Zeug

sábado, novembro 26, 2005

O Blogue do Dia, hoje, no Diário de Notícias


Obrigada, pelo destaque!

Frases Sábias II

O melhor amigo do homem continua a ser o cão.

Frases Sábias

A melhor amiga da mulher é também a sua maior inimiga.

sexta-feira, novembro 25, 2005

Vale sempre a pena lembrar...

enquanto houver mulheres assim!


REUTERS/Crack Palinggi

Ganda Frase!

"Gasto muito dinheiro em bebida, miúdas e carros velozes. O resto, limito-me a esbanjá-lo"
George Best, ex-futebolista irlandês

[in publico.pt 25.11.05]

A Insustentável Relatividade do Tempo

Amanhã falamos − disse-lhe ele ao sair.
Já lá vão sete anos.

quarta-feira, novembro 23, 2005

Vai correr tudo bem, vai correr tudo bem…

As vezes ela sentia-se tão sozinha que parecia que ia explodir de tristeza. Era uma dor miudinha que lhe descia pela garganta, lhe passava pelo coração, apertando-o, para lhe ir desaguar ao estômago num mal-estar semelhante ao volume de uma maçã, engolida inteira, com casca e tudo, que a fazia contorcer-se, aninhar-se, fechar-se, assim, como uma concha numa tentativa infantil de impedir que algum mal entrasse.
Ela sabia que chorar ajudava, mas a idade dela parecia não compreender tal facto. Quedava-se, arrogante, na sua posição de detentora da verdade e da experiência, e impedia-a de se libertar através do cloreto de sódio.
Ela, contudo, impedida dessa solução, enganava-se a si mesmo, embalando-se e trauteando, baixinho, canções da infância, intercaladas por frases de esperança:
vai correr tudo bem, vai correr tudo bem...

O Cantinho da Gaja: Problemas com o amaciador do cabelo?

[Música de introdução:]

Tenho um cabelo original,
Depois do shampoo fica horrível.
Há sempre algo a correr mal,
Quando eu faço o melhor possível.


[Voz de bicha:]

Pois é amiguinhas e amiguinhos, qual Kérastese qual quê, por menos dinheiro existe a máscara
Intense Repair da L`Oréal Professionnel que funciona lindamente em cabelos oleosos, lisos, deixando-os soltinhos… (até ver).

Um post de estilo Contra-Indicado

Tomar banho num quarto de banho, não dá prazer nenhum.
É, portanto, aconselhável nunca menos de meio banho.

terça-feira, novembro 22, 2005

Os encantos da maternidade

Eu hoje acordei assim*...





[* Baseada na já célebre série da Charlotte]

Quando ganhar o Euromilhões:

Vou comprar um sol para iluminar a minha casa.
Vou comprar um rio para correr no meu jardim.
Vou comprar um mar para pôr à minha porta.
E vou “comprar” o S. Pedro para acabar de vez com o Inverno!

segunda-feira, novembro 21, 2005

Há Coisas Mesmo Muito Estranhas (IV)

domingo, novembro 20, 2005

O Cantinho Feminino



Eu que nem acredito nessas coisas, digo-vos que isto faz milagres!

Há Coisas Muito Estranhas (III)

Há Coisas Estranhas (II)

sábado, novembro 19, 2005

Há Coisas Estranhas...

sexta-feira, novembro 18, 2005

Hot Gnome Girls in Jacuzzi???

Andava eu à procura de um endereço no histórico do browser e não é que descubro que o cabrão do gnomo anda a consultar sites pornográficos?!
Bolas, pah, mas será que deste vício nem os seres mitológicos escapam
?!

Mudando o template

Eu sou a Eterna… a TRA-BA-LHA-DO-RA!
Eu sou a Eterna… a CONS-TRU-TO-RA!… de páginas web
.

terça-feira, novembro 15, 2005

Que “quidos”, que fofos, que pequeninos...

O esquilinho Rufus (ou terá sido o Xavier?) esventrou o amiguinho Xavier (ou seria o Rufus?) à dentada, ferindo-o até à morte.
Diz o Simão que o corpo ficou ali, na gaiola, mas que o espírito, esse
assegura − seguiu direitinho para o céu.


© Vladimir N. Medvedev / Naturfoto-Online

And if I...

And if I show you my dark side
Will you still hold me tonight?

And if I open my heart to you
And show you my weak side
What would you do?

[in: The Final Cut - Pink Floyd]

domingo, novembro 13, 2005

E agora, Senhoras e Senhores…

Uma onda de revivalismo, ali, na Caixinha de Música!

Sim, porque:

• Foi o primeiro
filme de “crescidos” que vi no cinema, devia ter eu os meus seis anos
• Porque me apaixonei perdidamente pelo actor
Ted Neeley, chegando mesmo a gastar todas as minhas parcas economias num poster ratado, comprado no mercado negro (leia-se: sem o conhecimento da minha mãe) ao explorador do meu irmão, sete anos mais velho do que eu
• Ainda hoje sei de cor todas as letras das músicas do filme, tendo contribuído substancialmente para a minha familiarização com a língua inglesa
• Contribuiu para a minha consciencialização do Cristianismo embora com fortes lapsos, uma vez que durante muito tempo fiquei a pensar que
Judas era preto (bolas, esta foi grave!)
• Teve um forte contributo na minha sensibilização musical, ou não terminassem os serões de família comigo e com a minha prima Paulinha numa imitação ainda mais melada da canção "I Don't Know How to Love Him", do que a da
Yvonne Elliman
• Contribuiu para o despertar do meu sentido de competição, visto que me roía de inveja (obrigando-me a um treino mais exaustivo) se os falsetes da minha prima fossem mais aplaudidos do que os meus
• Ajudou no meu desenvolvimento motor, de coordenação, de sincronização e, porque não, de trabalho em equipa, ou os ditos serões não tivessem também direito a uma performance coreográfica, por parte dos membros mais novos família

E finalmente, porque o considero, por tudo acima referido, de certa forma, “
o filme” da minha vida!




JESUS CHRIST SUPERSTAR - The last supper

sábado, novembro 12, 2005

Pré-lançamento: Recomeçar

“Acabara de chegar. Esperava-a uma terra estranha, que desconhecia, que a desconhecia a ela. Trouxera-a o desafio profissional, ou talvez a fuga a uma vida rotineira, sofrida, marcada pela presença de um amor mal resolvido, incomodativo, constante, como uma dor crónica que nos massa por fora e nos mói por dentro, desfazendo-nos o ego e a auto-estima.” [© Sofia Bragança Buchholz; in “Recomeçar”]

Brevemente, numa livraria perto de si.

Hoje dançava contigo...



[Vicente amigo e el pele - Banda sonora do filme: Habla con Ella]

sexta-feira, novembro 11, 2005

Curiosidade

Pergunto-me o que vê tanta gente da América Latina, de especial, no E as Fadas… também se enganam no Caminho?

Segundo o Sitemeter − que começo a suspeitar que não seja de confiança − são diárias e já de longa data as visitas de pessoas da Argentina, Chile, Costa Rica, México, Peru, Venuzuela…

E, como em espanhol devem ser parcas as linhas escritas por aqui, para que não digam que não me preocupo com os meus leitores, aqui vai:

Sejam Bienvenidos ao “E las Fadias tambien… se enganiam no Caminhio?”!

Besitos de vuestra

Etierna Discontiente

Hoje dançava esta espécie de tango contigo

Hoje dançava esta espécie de tango contigo...
Todo ele, sentimento, todo ele, tragédia… todo ele, esperança.
Num acto de fé...
Num grito de desespero...
Numa procura desenfreada... fui, sábado, falar com Deus.
Encontrei nos olhos de uma desconhecida um conforto, estranho, que me comoveu.
Mas que desapareceu como veio... assim sem se fazer sentir.
Num acto de desespero...
Num grito desenfreado...
Numa procura de fé... deixei, hoje, que me lessem a mente.
Desencontrei-me nas palavras de um médico que não me convenceu.
Que me deixou à deriva, a naufragar, nos trinta e três anos da minha eterna existência.
Abraça-me, Meu Amor, como juraste um dia!
Essa promessa de salvação que não mediste nas palavras, e menos ainda nos actos.
Ah, se eu pudesse dançar hoje contigo...
Naquele espaço só nosso…
Naquele reino infantil dos que fazem de conta...
Ah, Meu Amor, se eu enlouquecer cobres-me a fronte com hera? Uma grinalda de “era” de um verde que já não “sou”…
Ah, quão errado é pensar que não existe lógica na paixão. As premissas, essas sim, é que estão
distorcidas à partida!

O mais curto conto de fodas do mundo

Era uma vez um LoboMau que encontrou um Capuchinho-Vermelho num chat. Perguntou-lhe se a podia comer, ela aceitou. Depois cada um foi à sua vida e viveram felizes para sempre. Fim.

Mais aqui e aqui

quarta-feira, novembro 09, 2005

"De noite todos os gatos são leopardos"

Bom gosto e boa música no Turno da Noite

terça-feira, novembro 08, 2005

Para ti, Meu Amor, a auto-flagelação do dia: 50 chibatadas

Chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada, chibatada!

[Ufa, e nem perdi o pedacinho de queijo… imaginem só se tivesse perdido!]

Conversa muito séria: Pontos de vista

Eu [voz zangada]: − Ouve bem, não voltas a fugir de mim, ouviste?!
Ele [voz injustiçada]: − Mas foste TU que fugiste de mim!

segunda-feira, novembro 07, 2005

World Press Photo

domingo, novembro 06, 2005

Atenção, atenção...

Porque os pais iam, novamente, estar toda a tarde fora, e ele tinha, novamente, uma festa de aniversário (é sempre bom constatar que os putos hoje em dia têm uma vida social mais activa do que nós, adultos) onde eu o ia buscar, o Simão, ficou comigo, novamente, este domingo.
Para fazermos horas até à hora de jantar, tive a infeliz ideia de sugerir em primeiro lugar uma ida ao shopping, ao que respondeu entusiasmado yesssssssssss, vamos ao Toys`R`Us!, deixando-me sem qualquer hipótese de uma segunda sugestão.
O que eu estava longe de saber é que 99% da população deste país com filhos pequenos, em vez de gastar dinheiro na compra de brinquedos, se desloca aos fins-de-semana às lojas, para que os seus infantes se mantenham entretidos e se possam divertir com tudo aquilo que os seus parcos rendimentos − mínimos − não lhes permitem comprar para lhes oferecer.
Depois de ter parado em todos os carrinhos e apeadeiros, em todos os legos e companhia, em todos pókemons e afins, ou seja, cerca de duas horas mais tarde, estávamos finalmente estoirados e prontos para deixar a loja.
Obviamente, para um miúdo de cinco anos a porta de saída é aquela que está mais perto − e por onde ele possa passar, seja por cima ou por baixo − independentemente de sistemas de segurança, sentido único de abertura, mecanismos de alarme, étecetra, étecetra.
− Simão, não podemos sair por aí… temos de sair pela porta do fundo − Informo.
− Mas tem aqui uma! − Reclama, com voz esganiçada.
− Tem de ser pela outra. Anda − Insisto.
Dou meia volta − como tinha feito até então − esperando que, mais minuto, menos minuto, consoante o grau de interesse do brinquedo que lhe fosse surgindo pelo caminho, ele me seguisse.
Mas qual não é o meu espanto que, quando paro e olho para trás, não o vejo.
Aguardo.
Dou tempo que se desvie da prateleira que o esconde, onde parou, entretido.
Nada.
Chamo. Uma, duas, três vezes.
Nada.
Chamo mais alto. Mais depressa. Mais aflita.
Nada!
Começo a percorrer os corredores da loja, já sem ligar aos berros da minha voz, que gritam o seu nome.
NADA!
Quase em pânico − sim, porque o Simão, assim como o Düss, é perito na arte de desaparecer, tendo sido já protagonista de grandes sustos para aqueles que lhe querem bem − dirijo-me ao balcão mais próximo:
− Menina, por favor, ajude-me, perdi o meu sobrinho!
A avantesma, com a maior calma, interroga-me sobre o seu nome, e, antes que eu pudesse reagir, desata a discursar monocordicamente para um microfone, no mesmo tom de quem anuncia Bingo:
− A-t-e-n-ç-ã-o menino Simão. É favor chegar à r-e-c-e-p-ç-ão.
E antes que pudesse repetir, eu exclareço:
− Oiça, lá. O puto tem cinco anos… o que é que vai dizer a seguir?… que o miúdo que veio na viatura, matrícula XV-56-21, deve, por favor, dirigir-se à caixa de ménage??!!!
Felizmente ele estava mesmo ali, do lado de fora, com ar chateado e cara de quem está farto de
estar à espera.

Democracia

[Sobre dois esquilos que acabam de chegar]

− Dos esquilos, é o Simão que escolhe o nome.
− Quero Tico e Teco!
− Ok, ficam Xavier e Rufus.

sábado, novembro 05, 2005

...

Ele costumava despedir-se dela com um beijo. Um beijo fraternal, na testa, de uma protecção extrema que nunca lhe dera. Depois, entrava no carro, geralmente um topo de gama da Volvo ou da Mercedes, dava ordens a um motorista com ar de realizador de cinema − mas com nome de taxista − e desaparecia, na estrada, a toda a velocidade. Nunca olhava para trás, ao contrário dela que ficava ali, parada, a prolongar aquele momento, doloroso, atenta a um aceno que nunca viera.
E só voltava a saber dele horas depois − isto de inicio, que mais tarde, eram já dias −, de banho tomado, roupa mudada, despojado de vestígios dela, de partículas do seu amor, de gotas do seu suor.
Ela, por seu lado, deixava-se ficar física e mentalmente com ele, materializando a sua presença no cheiro que ele deixara na sua roupa e na sua pele, guardando religiosamente as camisolas e as calcinhas, por lavar, adiando o banho, prolongando aquele estado de alienação e de suspensão do mundo e da sua felicidade até um próximo encontro que nunca sabia quando voltaria acontecer.

...

[continua]

© Sofia Bragança Buchholz

sexta-feira, novembro 04, 2005

Ano de 2001 em Remix

Pero, sabes, que en lo más profundo de mi alma
sigue aquel dolor por creer en ti
¿qué fue de la ilusión y de lo bello que es vivir?
...
Si no lo sabes tú, te lo digo yo
Después de la tormenta siempre llega la calma
pero, sé que después de ti,
después de ti no hay nada

¿Para qué me curaste cuando estaba herío
si hoy me dejas de nuevo con el corazón partío?

¿Quién me tapará esta noche si hace frío?

¿Quién…
bajará la luna para que juguemos?
Dime, si tú te vas, dime cariño mío,
¿quién me va a curar el corazón partío?

¿Aber, aber, tu sabes, dime mi amor, por favor,
Que dolor nos quedo?

That I would be good
Even if I did nothing

When I look in your eyes, I see the wisdom of the world in your eyes
I see the sadness of a thousand goodbyes
When I look in your eyes

I see the passing of the years in your eyes
And when we part, there will be no tears no goodbyes
I'll just look into your eyes

Turn your lights down low
(Word, word, uh, uh)
Never ever try to resist, oh no
(Na, na, na, na)
Let your love come shining in
(Na, na, na, na)
Into our lives again
(Na, na, na, na)
And ooh, I love you
(I love you, I love you)
And I want you to know right now

In a wave of emotion to ask you to marry me

... I heard he had a style
And so I came to see him, and listen for a while
And there he was, this young boy, a stranger to my eyes

Killing me softly...

Everything 's gonna be alright

But then I spent so many nights
Just thinking how you did me wrong

And I spent, oh, so many nights
Just feeling sorry for myself
I used to cry

Weren't you the one
Who tried to break me with desire?
Did you think I'd crumble?
Did you think I'd lay down and die?

I've got all my life to live

I will survive

He's bringing me in
Turning me on
Making me Glorious!!!

Hello,
Can you hear me?

Are you sure you're there alone?

Hello,
Do you miss me?
I hear you say you do
But not the way I'm missin' you

Cause I'm so close, but it feels like you're so far

Think of me
Think of me
Think of me

Can you hear me?

I wish that I could fly

Oh, I want to get away!
I want to fly away !

I don't believe that anybody
Feels the way I do, about you, now

There are many things that I would
Like to say to you
But I don't know how

Because maybe
You're gonna be the one that saves me

The system has broke down
Romance has broke down

This girl is cracking up
This girl has broken down

She plays it hard, she plays it tough
But that's enough, the love is over!

You think you're a genius, you drive me up the wall
You're a regular original, a know-it-all

Oh, you think you're special?
Oh, you think you're something else?
Okay, so you're …
That don't impress me much!

You and me we have an opportunity

Don't call me baby

You know I don't belong to you

You can give it to me, when I need to come along
... you're my sexbomb
And baby, you can turn me on

Ley leye ley leyee oh oh wow wow..
Hai beeno belep beeno
Venenha vesanowa ah dola dola dolati
Venenha vesanowa ah dola dola dolati
Venenha vesanowaa..
Ah me pasandi

Those dreams are tied to a horse that will never tire
... leye leye
...
Her shadows play in the shape of a man's desire

... leye leye
Each of her veils, a secret promise
... ley leye,
No sweet perfume ever tortured me more than this
... leye leye
This memory of Eden haunts us all
This desert...
This rare perfurme is the sweet intoxication of the fall

quinta-feira, novembro 03, 2005

Continua a alastrar-se a pandemia pela Europa

Grã-Bretanha, invadida pela pandemia

Pelas 2:45h da madrugada de hoje, a pandemia invadiu a Grã- Bretanha.
Inglaterra, Escócia e País de Gales foram, literalmente, tomadas pela epidemia de pandas, tendo sido já utilizado o termo Pandilha, ou ilha dos Pandas para designar essa zona geográfica da Europa.

Foto: Reuters/ Guang Niu